"Eu não tenho medo que o mundo acabe em 2012. 
 Eu tenho medo que ele continue como está"
Autor Desconhecido


Tinha este vicio - algo quase patológico - de esconder os próprios sentimentos, os próprios pensamentos.

Não gostava de se expor. Achava que exposição era sinonimo de vulnerabilidade. E não gostava de ficar vulnerável.

Por fora um ar meio distante, aéreo  como se fosse completamente indiferente às coisas que aconteciam ao seu redor.

Por dentro um turbilhão de pensamentos, sentimentos, sensações, emoções (aqueles que escondia de forma quase patológica...). Vontade de fazer a diferença, de ajudar pessoas, de contribuir de alguma forma.

Sentia que tinha algo errado com o mundo e, no entanto, a maioria das pessoas fingiam não notar...

Embora algumas pessoas até reclamem, teorizem ou apontem culpados para a violência, fome, guerras e injustiças em geral, quantos- efetivamente - fazem alguma coisa? Quantos contribuem para uma mudança de cenário?

Ela não queria ser mais uma a apenas criticar...

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